Coelho, Renan Alcantara MottaFornasier, Rafael Cerqueira (Orient.)2025-05-142025-05-142025-03-17https://ri.ucsal.br/handle/123456789/5563A presente pesquisa trata-se de um estudo do reflexo das masculinidades na violência de gênero, destacando a Lei Maria da Penha (2006), que visa proteger as mulheres e punir agressores, mas enfrenta falhas em sua aplicação, expondo também a necessidade de ser tratado com uma situação de mais preocupação diante da sociedade. A pesquisa foi exploratória, utilizando-se de uma pesquisa bibliográfica para investigar o impacto da masculinidade tóxica na violência doméstica e sugerir formas de combatê-la. Analisar a criação dos homens e a perpetuação de comportamentos violentos ao longo das gerações. Indicar que mudanças na educação e no pensamento masculino, além de reafirmações legislativas, são necessárias para reduzir a violência contra as mulheres no Brasil. É demonstrado que violência doméstica em algumas situações pode ser alimentada por uma cultura machista e pela masculinidade tóxica, que perpetuam comportamentos violentos e controladores. Se observa também que, apesar da criação de varas especializadas e medidas protetivas, a reincidência de violência e feminicídios continuam, devido à má implementação da lei. O trabalho também enfatiza a importância da educação para desconstruir a masculinidade tóxica e promover igualdade de gênero. Além disso, critica a normalização da violência pela sociedade, que muitas vezes a vê como algo privado. A pesquisa demonstrou que é possível que a solução passe por uma abordagem mais eficaz da lei quanto a prevenção, utilizando da educação e necessitando de maior apoio estatal e mudanças culturais para garantir a segurança e os direitos das mulheres.ptMasculinidade tóxicaViolência de gêneroLei Maria da PenhaViolência doméstica e familiarDireitos humanosDireito penalGênero e violência: aspectos da violência masculina na relação conjugal e a responsabilidade do EstadoDissertação