Barreto, Ana Kataryna Santana SáRodrigues, Joana Rego Silva (Orient.)2025-10-102025-10-102024-12-18https://ri.ucsal.br/handle/123456789/5767O presente trabalho possui como sujeito de estudo, os trabalhadores que estão inseridos na exceção prevista no art. 62, II da CLT, que sob a justificativa de autonomia, maior responsabilidade e remuneração, vivenciam dissabores com a sobrecarga e perda de direitos fundamentais. O objetivo geral é analisar os impactos da ausência de controle da jornada sobre a vida pessoal e profissional desses empregados em cargos de gestão, com foco nas consequências dessa exclusão para o bem-estar físico e mental desses trabalhadores. A pesquisa é estruturada em três eixos centrais: (I) a análise da autonomia laboral dos gestores e os limites impostos pela subordinação hierárquica, (II) o confronto entre a autonomia e a proteção de direitos trabalhistas, e (III) os impactos da ausência de controle de jornada, com ênfase nos danos à saúde física e mental, além do desequilíbrio entre a vida profissional e pessoal do sujeito. A investigação utiliza o método hipotético-dedutivo sustentado por revisão bibliográfica, mediante utilização de artigos acadêmicos, pesquisas em livros doutrinários e dados de pesquisas. O estudo se insere na possibilidade de aprofundar a discussão sobre os efeitos deletérios que esse modelo impõe à saúde dos gestores, expondo a necessidade de maior atenção à dignidade e ao equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.ptJornada de trabalhoEmpregados e gestoresInciso IIArtigo 62 da CLTExclusão do controle de jornada de trabalho: conflitos e tensões gerados na vida do empregado gestorTrabalho de Conclusão de Curso