A variação no topônimo baiacu: uma proposta de análise sociolingüística

dc.citation.issueXpt_BR
dc.creatorMoreira, Cristiane Fernandes
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-01-25T19:16:32Z
dc.date.accessioned2021-01-25T19:16:34Z
dc.date.available2021-01-25
dc.date.available2021-01-25T19:16:32Z
dc.date.available2021-01-25T19:16:34Z
dc.date.issued2007-10
dc.description.resumoWilliam Labov é que mais aprofunda e sublinha o papel decisivo da Sociolingüística, sendo, portanto, reconhecido como mentor da Sociolingüística Variacionista ou Teoria da Variação. Labov salienta os fatores sociais na explicação da variação lingüística, isto é, na diversidade lingüística, a partir da publicação do seu célebre trabalho sobre a comunidade da Ilha de Martha’s Vineyard, no litoral de Massachusetts. Em 1963, Labov salienta o papel decisivo dos fatores sociais como idade, sexo, ocupação, origem étnica e atitude ao comportamento lingüístico manifesto dos vineyardenses, sobretudo a pronúncia, a centralização dos ditongos /ay/,/aw/ e sua propagação no ambiente prosódico, fonético e estilístico. No ano seguinte, finaliza sua pesquisa sobre a estratificação social do inglês de Nova York, em que fixa um modelo de descrição e interpretação do fenômeno lingüístico no contexto social de comunidades urbanas. Esses estudos são de grande impacto para a Lingüística Contemporânea, pois o modelo de tais estudos passa a ser conhecido como Sociolingüística Variacionista Quantitativa ou Teoria da Variação. Para Labov, a linguagem é manifestada no contexto social e, sobretudo, em situações informais, o que significa dizer que a heterogeneidade é inerente ao sistema lingüístico. È nesse contexto que se encontra A Variação no Topônimo Baiacu: uma proposta de análise sociolingüística. O trabalho tem como objetivo analisar a variação do topônimo Baiacu. Trata de uma tentativa de análise da variação fonética, a partir de um “olhar” sociolingüístico do nome próprio de uma localidade. Tenta explicar como os falantes da comunidade de pescadores de Baiacu-Ilha de Itaparica/Bahia têm utilizado as variantes oxítona Baia[ku] e paroxítona Ba[ia]cu e quais fatores sociais e lingüísticos são mais favoráveis para as suas ocorrências. É um trabalho que se insere na Sociolinguística, uma vez que procura descrever as causas sociais para a variação. Tentar-se-á verificar a presença dos elementos fonéticos nas falas dos sexos masculino e feminino e também no fator diageracional, em que compara a fala dos membros da comunidade segundo a idade.pt_BR
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/3219
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociolingüísticapt_BR
dc.subjectVariaçãopt_BR
dc.subjectMudançapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleA variação no topônimo baiacu: uma proposta de análise sociolingüísticapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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