Desenvolvimento sustentável: discurso e prática
dc.citation.issue | X | pt_BR |
dc.creator | Carvalho, Márcia Maria Andrade de | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2021-01-12T18:02:26Z | |
dc.date.available | 2021-01-12 | |
dc.date.available | 2021-01-12T18:02:26Z | |
dc.date.issued | 2007-10 | |
dc.description.resumo | O termo “desenvolvimento sustentável” apresenta-se como uma novidade semântica, que tem sido bastante aludida como promessa de satisfação das necessidades presentes “sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades”, conforme consta no relatório “Nosso Futuro Comum”, por diversos atores, visando interesses momentâneos. Parte da dificuldade em compreender e traduzir o termo “desenvolvimento sustentável” vem da carga ideológica da palavra “desenvolvimento”. Por seu turno, o termo sustentabilidade tem múltiplos sentidos. A discussão carece também de determinação de como verificar os efeitos sociais de práticas empresariais ditas sustentáveis, permanecendo sem resposta questões tais como: como é possível discutir e analisar criticamente os resultados do “desenvolvimento sustentável” implantado em determinados espaços e tempos? De que maneira se pode considerar que práticas “ditas” sustentáveis realmente o sejam, objetivem-se, de maneira que seja possível o seu estudo sistemático? Seriam as técnicas produtivas que deveriam ser enfocadas por serem tidas como sustentáveis? Seriam as afirmações, tomadas por intermédio dos discursos, que devem ser consideradas como demonstração de tomada de posições comprovadoras de que as práticas são sustentáveis? Este texto enfatiza a importância de observar o poder simbólico do discurso do desenvolvimento sustentável, atualmente. Entendemos que seja um discurso de poder, conforme Bourdieu (2001; p.143), construído socialmente e que produz efeitos sociais determinados por circunstâncias muito específicas. Trata-se, mais especificamente, de uma interpretação dos efeitos sociais provenientes do poder simbólico do discurso do “desenvolvimento sustentável”, no Extremo Sul do Estado da Bahia, tendo como porta-voz a agroindústria de papel e celulose. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 978-85-88480-26-1 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/2875 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento sustentável | pt_BR |
dc.subject | Poder simbólico | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | Desenvolvimento sustentável: discurso e prática | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |