Desenvolvimento da esquistossomose no modelo do hamster

dc.citation.issueXpt_BR
dc.creatorCaldas, Manuela dos Santos
dc.creatorAndrade, Zilton de Araújo
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-01-14T13:06:27Z
dc.date.available2021-01-14
dc.date.available2021-01-14T13:06:27Z
dc.date.issued2007-10
dc.description.resumoA infecção pelo Schistosoma mansoni num animal susceptível desencadeia, após cerca de 08 semanas, uma reação granulomatosa (granulomas esquistossomóticos). Na esquistossomose a reação granulomatosa se forma em resposta à liberação de produtos do miracídio. O fígado é o órgão mais atingido e o mais estudado nessas infecções, mas o presente trabalho procura observar reações em outros órgãos tais como: intestino, rim, baço e pulmão. O presente trabalho consistiu em reproduzir a infecção pelo S. mansoni no hamster, como treinamento para a reprodução do ciclo vital do parasito, e para o estudo histopatológico dos principais aspectos da esquistossomose no dito hospedeiro. Na metodologia, foram utilizados 05 hamsters dourados (Cricetus auratus) do sexo feminino com peso variável entre 120g e 155g, que foram infectados com 100 cercárias da cepa de Belo Horizonte e sacrificados após 08 semanas de infecção. Algumas técnicas foram utilizadas como: infecção do hamster, exame parasitológico de fezes, contagem de ovos nos tecidos, e a técnica de imunofluorescência para identificação de antígenos nos tecidos. Os resultados do presente estudo demonstraram que todos os animais ficaram infectados (positivos ao exame parasitológico). O fígado mostrou-se com lesões, com alguns granulomas espalhados pelo parênquima hepático e também com alguns granulomas pluriovulares envolvidos por células epitelióides, bem delimitados. No tecido pulmonar foi detectado um granuloma periovular. Os rins exibiram estrutura histológica dentro dos limites normais. O baço apresentou-se congesto, mas sem reação de polpa branca, com manutenção da mesma dentro dos limites normais. Já o intestino, principalmente do animal de número 05, demonstrou ter sido atingido nas camadas muscular e serosa, indicativo de infecção forte com granulomas no intestino delgado e grande quantidade de ovos na mucosa.pt_BR
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2927
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.subjectSchistosoma mansonipt_BR
dc.subjectGranulomas hepáticospt_BR
dc.subjectHamsterpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleDesenvolvimento da esquistossomose no modelo do hamsterpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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