A angústia de Abraão na perspectiva religiosa em Soren Kierkegaard

dc.contributor.advisor1Cruz, Ricardo Souza
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Férriz, José Luis Sepúlveda
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Hillesheim, Valério
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorBrito, Moiseis da Costa
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-04T17:29:10Z
dc.date.available2021-02-04
dc.date.available2021-02-04T17:29:10Z
dc.date.issued2020-12-14
dc.description.abstractThis work aims to analyze Abraham's anguish in the religious perspective in Soren Kierkegaard (1813-1855). For the development of this work on Abraham's anguish, it was necessary to use Fear and Trembling (1843) as the main work, and The Concept of Anxiety (1844) as a secondary work. Kierkegaardian anguish is understood as a feeling inherent in human existence. Nevertheless, Kierkegaard understands that the relationship between anguish and faith enables a certain human authenticity. Thus, the patriarch Abraham is the representative figure of the authentic individual who realizes the absolute relationship with the Absolute. This is because Abraham is the knight of faith, the one who allows himself to be guided by the infinite, without failing to experience the anguish in his existence. In view of this, Kierkegaardian thought is in full communion with contemporaneity, as it provides the means for contemporary man to relate to anguish and faith based on his subjectivity.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo analisar a angústia de Abraão na perspectiva religiosa em Soren Kierkegaard (1813-1855). Para o desenvolvimento deste trabalho acerca da angústia de Abraão, fora preciso utilizar como obra principal Temor e tremor (1843), e O Conceito de Angústia (1844) como obra secundária. A angústia kierkegaardiana é compreendida como um sentimento inerente à existência humana. Não obstante, Kierkegaard compreende que a relação entre angústia e fé possibilitam uma certa autenticidade humana. Assim, o patriarca Abraão é a figura representativa do indivíduo autêntico que realiza a relação absoluta com o Absoluto. Pois, Abraão é o cavaleiro da fé, aquele que se deixa guiar pelo infinito, sem deixar de vivenciar a angústia em sua existência. À vista disso, o pensamento kierkegaardiano encontra-se em plena comunhão com a contemporaneidade, pois a mesma fornece meios para o homem contemporâneo se relacionar com angústia e fé a partir de sua subjetividade.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/3312
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectAbraãopt_BR
dc.subjectExistênciapt_BR
dc.subjectParadoxopt_BR
dc.subjectSoren Kierkegaard - Perspectiva religiosapt_BR
dc.subjectAnguishpt_BR
dc.subjectExistencept_BR
dc.subjectStadiumspt_BR
dc.subjectParadoxpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
dc.titleA angústia de Abraão na perspectiva religiosa em Soren Kierkegaardpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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