Acervo Barão de Jeremoabo. a importância dos arquivos pessoais para a história

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorUchoa, Karina Pinto
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-10-05T11:55:21Z
dc.date.available2020-10-05
dc.date.available2020-10-05T11:55:21Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como finalidade a conclusão do curso de bacharelado em História pela Universidade Católica do Salvador. Antes de tratarmos do objetivo principal do trabalho é necessário que se conheça um pouco a biografia do Barão de Jeremoabo e a constituição de seu acervo. Cícero Dantas Martins nasceu na fazenda Caritá, no município de Jeremoabo, em 28 de junho de 1838. Filho do comendador João Dantas dos Reis e Mariana Francisca da Silveira Dantas, casou-se com Mariana da Costa Pinto Dantas, filha do Visconde de Sergimirim, em 04 de novembro de 1865, com quem teve dois filhos, João da Costa Pinto Dantas e Antônio da Costa Pinto Dantas. Iniciou-se na vida pública muito cedo, foi líder político e representante em sua região. Filiado ao Partido Conservador, no Império foi vereador na Vila de Bom Conselho, tomando posse em 28 de março de 1876, tendo sido escolhido Presidente da Câmara Municipal, Deputado Provincial (1861, 1870-1871) e Deputado Geral (1869-1872, 1873-1878, 1886-1889). Na República, foi senador à Constituinte do Estado (1891), Senador Estadual (1891-1895), tendo assumido a Presidência do Senado de 1893 a 1895, além de ter sido Intendente Municipal de Itapicurú de 1893 a 1896. Em 1899, candidatou-se a Senador Federal, pelo partido da Concentração Republicana, mas não foi reconhecido em vista da política inaugurada pelo presidente Campos Sales – conhecida como “política dos governadores”. Foi fazendeiro e dono de vários engenhos, fundou a primeira usina de açúcar do Norte- Nordeste, quinta do País, o Engenho Central do Bom Jardim – inaugurado em 21 de janeiro de 1880. Recebeu o título de Barão de Jeremoabo, em homenagem prestada pelos grandes serviços à lavoura e indústria de seu estado.3 O Barão de Jeremoabo tinha o hábito de corresponder-se com pessoas diversas da sociedade baiana – algo comum, corriqueiro, para o Barão e para a maioria das pessoas, desde as mais abastadas como políticos, delegados, padres, fazendeiros, juízes e até às menos gradas, como os vaqueiros e trabalhadores das fazendas. Qualquer notícia era anunciada através de carta, de tudo se tomava conhecimento por meio de correspondência conduzida por mensageiros, positivos, que levavam as notícias para os lugares aonde o correio não chegava.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/1792
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Acervo Barão de Jeremoabo. a importância dos arquivos pessoais para a históriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArquivos pessoaispt_BR
dc.subjectBarão de Jeremoabopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleAcervo Barão de Jeremoabo. a importância dos arquivos pessoais para a históriapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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