A voz do professor: relações entre saúde e trabalho

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorFarias, Tatiana Marins
dc.creatorCarreiro, Antonio Almeida
dc.creatorReis, Eduardo José Farias Borges dos
dc.creatorNunes, Cristiano Roberto Menezes
dc.creatorCastro, Maria das Graças Nunes
dc.creatorSimões, Bárbara Conceição Contreiras
dc.creatorRebouças, Rafael Jucá Pereira
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-11-16T16:42:06Z
dc.date.available2020-11-16
dc.date.available2020-11-16T16:42:06Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoO tema desta investigação desperta grande interesse de muitos pesquisadores e clínicos na área da saúde, mais especificamente, dos profissionais que trabalham no sentido de evitar doenças ocupacionais. A incidência de disfonia entre professores e seu tratamento depende de questionamentos e respostas que conduzam para a elaboração de programas de prevenção. É, sem dúvida, um problema de relevância social que aflige significativa parcela de uma imensa população de trabalhadores, cujo trabalho depende de uma boa saúde vocal para sua satisfatória execução. O estudo das disfonias entre profissionais docentes, ainda que incipiente, passa a preencher lacunas na literatura acerca da prevalência desta patologia e da identificação dos seus fatores associados às condições de trabalho. Porém, a variação dos dados encontrados entre os estudos realizados no Brasil e em outros países, dificulta a percepção dos gestores da saúde pública no entendimento de que as disfonias representam uma patologia, e que a prevenção desse agravo à saúde é possível, desde que sejam identificados os fatores associados para a criação de medidas de controle eficazes. O presente projeto pretende dar continuidade à linha de pesquisa que vem se desenvolvendo em parceria entre o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da UFBA (DMP) e o Departamento de Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana com o Sindicato dos Professores no Estado da Bahia – SINPRO-BA, que realizou um amplo estudo epidemiológico em amostra representativa das escolas privadas de Salvador do ensino médio e fundamental em 1998. Este estudo constatou, entre outras coisas, que duas das cinco principais queixas relatadas pelos 573 professores estudados estavam relacionadas a problemas de voz (43% rouquidão e 49% dor na garganta) e 12% relataram ser portadores de “calos nas cordas vocais” (ARAÚJO, 1998). Porém, percebe-se uma escassez de dados referentes aos professores do ensino superior. Uma pesquisa realizada com uma amostra representativa da Universidade Federal da Bahia detectou que rouquidão representa 25,9% de todas as queixas de saúde e, sinusite e faringite crônica, 23,7% das doenças relatadas (WERNICK, 2000). A partir da constatação nas pesquisas anteriores, o objetivo deste projeto é avaliar a incidência de disfonia e a associação com a carga de trabalho dos professores das diferentes escolas da UCSal. Como aporte, pode sugerir mudanças na execução das tarefas docentes que resultem no uso adequado da voz. Para a análise dos dados serão utilizadas medidas descritivas de tendência central, de localização e de dispersão para descrever e avaliar, não só a associação entre condições de trabalho e disfonia, como também outras variáveis que podem ser reveladas durante a investigação.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2215
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A voz do professor: relações entre saúde e trabalhopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleA voz do professor: relações entre saúde e trabalhopt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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