Avaliação de porta-enxertos de citros sob diferentes regimes hídricos

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorCerqueira, Elaine Costa
dc.creatorPeixoto, Clovis Pereira
dc.creatorCastro Neto, Manoel Teixeira de
dc.creatorSoares Filho, Walter dos Santos
dc.creatorLedo, Carlos Alberto da Silva
dc.creatorOliveira, Jutair Garcia de
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-12-02T18:28:38Z
dc.date.available2020-12-02
dc.date.available2020-12-02T18:28:38Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoO Brasil destaca-se como primeiro produtor mundial de citros e maior produtor e exportador de suco concentrado congelado de laranja, sendo detentor de pomares que somam uma população superior a 250 milhões de plantas. Apesar de sua inquestionável importância, a vulnerabilidade da citricultura baiana, a exemplo da nordestina e da brasileira em geral, é muito grande, pela presença quase única da combinação laranja ‘Pêra’ (Citrus sinensis (L.) Osb.) / limão ‘Cravo’ (C. limonia Osb.) na sustentação dos pomares, tornando urgente um programa de diversificação de variedades (FAO, 2000). A par deste fato, verifica-se uma adaptação inadequada das variedades hoje disponíveis às condições tropicais de cultivo do Nordeste brasileiro, conforme se constata pelo período de vida útil relativamente baixo que apresentam (em torno de 12 anos), em comparação com o que se observa em outras regiões produtoras como Flórida, Califórnia, Mediterrâneo e Japão, nas quais esse período é prolongado, podendo alcançar mais de 60 anos nestas duas últimas. A citricultura baiana, além disso, está concentrada no ecossistema de Tabuleiros Costeiros, onde são registradas precipitações de 1.000 mm a 1.200 mm de chuva anuais, distribuídas em 8 a 10 meses, com dois a seis meses de deficiência hídrica, sendo o uso de irrigação praticamente nulo (SOUZA et al., 2000). As plantas cítricas desenvolvem, nesse ambiente, um sistema radicular superficial, tornando-se mais vulneráveis a estresses hídricos freqüentes, particularmente nos períodos mais quentes do ano, em geral de novembro a março. O objetivo deste trabalho foi analisar quanto à tolerância a déficits hídricos híbridos para porta-enxerto obtidos no programa de melhoramento genético da Embrapa Mandioca e Fruticultura.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2499
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Avaliação de porta-enxertos de citros sob diferentes regimes hídricospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegimes hídricospt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleAvaliação de porta-enxertos de citros sob diferentes regimes hídricospt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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