O uso de escitalopram e da fluoxetina na pandemia de COVID-19: uma análise comparativa
dc.citation.issue | XXIV | pt_BR |
dc.creator | Silva, Iara dos Reis | |
dc.creator | Moura, Ingrid de Araújo | |
dc.creator | Santos, Ively Paixão | |
dc.creator | Costa, Laíle Roberta Souza | |
dc.creator | Pitanga, Thassila Nogueira | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2021-12-06T00:29:14Z | |
dc.date.available | 2021-12-05 | |
dc.date.available | 2021-12-06T00:29:14Z | |
dc.date.issued | 2021-10 | |
dc.description.resumo | A pandemia causada pelo SARS-CoV-2, que deu início em dezembro de 2019, gerou muitos efeitos, tais como o distanciamento social, conduzindo a uma preocupação em relação à saúde mental dos indivíduos devido ao medo, incertezas econômicas, crises e estresse, sendo eles as variáveis que estão desencadeando na população um agravamento da depressão. Ainda que não exista uma quantidade significativa de estudos, alguns dados mostram que houve aumento no consumo de antidepressivos. O presente estudo faz uma análise comparativa sobre o escitalopram e a fluoxetina, ambos utilizados durante a pandemia de COVID-19 por serem considerados uma boa terapêutica. Além disso, a biodisponibilidade do escitalopram é de 80%, sendo melhor distribuído em todos os tecidos do corpo humano, enquanto que a biodisponibilidade da fluoxetina oral é de 90%, sendo praticamente absorvida por completo. Por esta razão, o principal objetivo deste estudo é mostrar o uso e efeitos desses dois fármacos no controle da depressão no cenário atual. Por meio de uma revisão narrativa, foram usados artigos originais encontrados nas plataformas National Library of Medicine - NIH ou PubMed e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Concluiu-se que a fluoxetina tem uma maior biodisponibilidade ao ser comparada com o escitalopram, porque ela possui uma maior afinidade com os transportadores seletivos de serotonina. Dados sugerem que os níveis sobre a venda do escitalopram foram elevados se comparados à fluoxetina. Por conseguinte, ainda são necessários estudos mais aprofundados para compreensão do uso e venda desses fármacos, visto que, estão sendo os mais prescritos. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2448-1859 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/4708 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC – Semana de Mobilização Científica - Economia Circular: o novo paradigma para a sustentabilidade | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Escitalopram | pt_BR |
dc.subject | Fluoxetina | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | COVID - 19 | pt_BR |
dc.subject | Depression | pt_BR |
dc.subject | Antidepressant | pt_BR |
dc.subject | Pharmacokinetics | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | O uso de escitalopram e da fluoxetina na pandemia de COVID-19: uma análise comparativa | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC – Semana de Mobilização Científica (24.:2021: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
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