Germinação, morfologia de sementes e plântulas de caesalpinia pyramidalis TUL. (leguminosae-caesalpinoideae)

dc.citation.issueXpt_BR
dc.creatorTeixeira, Naiara Carvalho
dc.creatorVirgens, Ivana Oliveira
dc.creatorPelacani, Claudineia Regina
dc.creatorCastro, Renato Delmondez de
dc.creatorFernandez, Luzimar Gonzaga
dc.creatorLoureiro, Marta Bruno
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-02-09T16:18:19Z
dc.date.available2021-02-09
dc.date.available2021-02-09T16:18:19Z
dc.date.issued2007-10
dc.description.resumoOs estudos sobre morfologia e germinação de sementes e plântulas podem fornecer embasamento para propostas de conservação da fauna e da flora, além de contribuir nos estudos de sucessão ecológica e regeneração dos ecossistemas florestais. Caesalpinia pyramidalis Tul. é uma espécie endêmica da Caatinga, conhecida como catingueira-verdadeira, possui potencial madeireiro, forrageiro e ecológico, além de ser amplamente utilizada na medicina popular. Este trabalho teve como objetivo estudar a morfologia de sementes e o desenvolvimento de plântulas de Caesalpinia pyramidalis Tul,. bem como avaliar o efeito de diferentes substratos sobre a germinação de sementes, oferecendo subsídios à melhor interpretação dos testes de germinação com a espécie. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Estudos em Meio Ambiente da Universidade Católica de Salvador/ BA (LEMA), e as sementes foram coletadas em área de ocorrência da vegetação de caatinga, na Região de Petrolina/PE. Foram realizadas avaliações dos aspectos morfológicos das sementes e plântulas, sendo as características descritas e fotografadas. No ensaio, conduzido a fim de avaliar a germinação de sementes de C. pyramidalis em diferentes substratos, foram testados os substratos rolo de papel, entre papel, areia e vermiculita. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes e o teste de germinação conduzido em estufa tipo B.O.D. ajustada à temperatura de 25ºC, sob luz contínua. De acordo com resultados obtidos pode-se concluir que esta espécie apresenta germinação epígea e fanerocotiledonar, sendo os substratos areia e vermiculit, os mais indicados para a condução do teste de germinação.pt_BR
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/3427
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGerminaçãopt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectCaesalpinia pyramidalispt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleGerminação, morfologia de sementes e plântulas de caesalpinia pyramidalis TUL. (leguminosae-caesalpinoideae)pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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