Determinação da toxicidade de diferentes formulações de biodiesel: fosfatase ácida como biomarcador. bioquímico

dc.citation.issueXpt_BR
dc.creatorCruz, Andréa Cristina Santos da
dc.creatorNascimento, Iracema Andrade
dc.creatorSouza, Louirânia Soares de
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-02-08T19:13:06Z
dc.date.available2021-02-08
dc.date.available2021-02-08T19:13:06Z
dc.date.issued2007-10
dc.description.resumoSeguindo uma tendência mundial, o Brasil vem desenvolvendo pesquisas com o intuito de inserir no mercado uma opção de energia de qualidade, economicamente mais barata e menos poluente. O biodiesel é um combustível derivado de fontes naturais, como os óleos vegetais e as gorduras animais, obtido pelo processo denominado de transesterificação, que consiste numa reação química do óleo com um álcool (etanol ou metanol) na presença de um catalisador. Alguns aspectos acerca da utilização do biodiesel como biocombustível, ainda não estão claros, principalmente no que se refere ao grau de toxicidade das formulações originárias do processo de extração do óleo e das frações solúveis da mistura com o diesel. Os biomarcadores são importantes ferramentas para prover análises de riscos, envolvendo respostas de organismos vivos a agentes estressores, mensuráveis a nível bioquímico-celular fisiológico ou comportamental. Constituem respostas adaptativas de aviso, detectadas antes que os impactos sejam manifestados em níveis mais altos de organização biológica, como populações, comunidades e ecossistemas. O uso de biomarcadores propicia vantagens sobre outras técnicas de determinação de poluição, por serem de fácil e rápida detecção e de baixo custo. O presente trabalho teve como objetivo determinar a toxicidade de diferentes formulações de biodiesel (mamona, dendê) e óleo residual, utilizando a fosfatase ácida como biomarcador bioquímico. O tratamento das amostras foi realizado de acordo com a API, RP 13H, 1984. Drilling Fluid Bioassays, Federal Register -EPA- USA. Juvenis de Oreochromis niloticus (tilápias) foram expostos à fração solúvel em água (FSA) das diferentes formulações de biodiesel e óleo residual. Posteriormente à exposição, os fígados dos peixes foram retirados, lavados e homogeneizados para obtenção da fração lisossômica, seguindo técnica de Rodrigues et al. (1998). As determinações da atividade da fosfatase ácida e do teor de proteínas totais foram feitas utilizando as técnicas de Andersch e Szcypinski (1947) e Bradford (1976), respectivamente. Os resultados dos testes de toxicidade mostraram que dentre as formulações analisadas, a amostra contendo biodiesel de mamona foi a mais tóxica, seguida das amostras de óleo residual e do biodiesel de dendê.pt_BR
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/3415
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTestes ecotoxicológicospt_BR
dc.subjectFosfatase ácidapt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleDeterminação da toxicidade de diferentes formulações de biodiesel: fosfatase ácida como biomarcador. bioquímicopt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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