Qualidade de vida: perçepção de enfermeiros que trabalham em uma unidade de terapia intensiva

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dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorSilva, Edisandra Marilúsia
dc.creatorAndrade, Flávio Silva
dc.creatorCarneiro Júnior, José Nilton
dc.creatorSantos, Ronen Dias Bressy dos
dc.creatorSilva, Valdenir Almeida da
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-11-17T11:35:31Z
dc.date.available2020-11-16
dc.date.available2020-11-17T11:35:31Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoO mundo europeu, a partir do século XV, segundo Bock (1995), passou por profundas mudanças em sua estrutura, que se concretizaram em todas as áreas do conhecimento, desde as artes até as ciências. Ela afirma que nesta época dava-se a transição da economia feudal para a capitalista, que teve como conseqüência a ocupação de novas terras. Este período é chamado de Renascimento. Bock ressalta que o filósofo René Descartes (1596-1659) postulou a separação entre corpo e mente. Para Weil (2000), os conhecimentos do físico Isaac Newton aliados aos de Descartes formaram a base para o que ficou conhecido como paradigma newtoniano-cartesiano, cuja característica principal é a mecanização dos fenômenos e a idéia de que o universo é uma máquina. Afirma que a divisão dualista sujeito-objeto gera fatores psicológicos causadores de estresse, responsável pela maioria das doenças psicossomáticas. A visão mecanicista e reducionista do homem levou as várias áreas da ciência a um mal-estar, quando se passou a perceber que os diversos fenômenos – sejam eles sociais, econômicos, políticos ou na área da saúde – não podem ser entendidos separadamente, como as peças de uma máquina. Assim, concluiu-se que as variáveis da saúde e da doença não são exclusivamente de ordem biológica. Ainda segundo Weil, atualmente tem-se falado na substituição do paradigma newtonianocartesiano pelo paradigma holístico ou novo paradigma. No paradigma newtoniano-cartesiano, a doença é vista como negativa; a saúde, como ausência de doença; a normalidade, sob o critério estatístico; as perturbações psicossomáticas são percebidas como imaginárias ou pouco reais. Em contraposição, no paradigma holístico, são feitas as seguintes considerações: a doença é uma oportunidade de restabelecer a harmonia e o equilíbrio; a saúde é vista como um estado de harmonia com a natureza e com o exterior; a normalidade, como estado ótimo de bem-estar, alegria de viver, amor altruísta e consciência plena; as perturbações psicossomáticas, vistas como produto da interação corpo-mente-ambiente. Deste modo, o paradigma holístico se insere num contexto amplo, abrange o ser humano de forma integral, incluindo o meio ambiente que complementa esta integralidade. "[...]. Qualidade de vida é um termo que vem sendo utilizado desde a década de 60 e se trata de um tema complexo, pois envolve a subjetividade do indivíduo, sua interface com a organização e cultura organizacional". (LENZI e CORRÊA, 2000).pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2237
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Qualidade de vida: perçepção de enfermeiros que trabalham em uma unidade de terapia intensivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermeiropt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleQualidade de vida: perçepção de enfermeiros que trabalham em uma unidade de terapia intensivapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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