Financiamento da educação: dever do estado e direito de todos
dc.citation.issue | VII | pt_BR |
dc.creator | Carpes, Raquel Girardi | |
dc.creator | Nunes, Fábio Santana | |
dc.creator | Costa, Kely Cristina | |
dc.creator | Bacelar, André Luís Alves | |
dc.creator | Leite, Disalda | |
dc.creator | Oliveira, João Danilo Batista de | |
dc.creator | Carvalho, Marize Souza | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2020-11-06T18:24:01Z | |
dc.date.available | 2020-11-06 | |
dc.date.available | 2020-11-06T18:24:01Z | |
dc.date.issued | 2004-10 | |
dc.description.resumo | O estudo trata do financiamento da educação nacional e compõe iniciativa da LEPEL/FACED/UFBA, desenvolvida pelos estudantes de pós-graduação da disciplina “Metodologia do Ensino e da Pesquisa sob enfoque materialista histórico dialético”. Analisa o papel do Estado, especificamente das relações entre: crise do capital, reformas do estado, política macroeconômica e suas implicações na Educação Nacional. Coleta dados na literatura pertinente e nas propostas de governo, considerando principalmente os dados do governo FHC – Fernando Henrique Cardoso – de 1994 a 2002, e do governo Lula. Reconhece a profunda crise estrutural e conjuntural do capital, suas estratégias para recompor sua hegemonia através das reformas estruturais, onde se destaca a reestruturação produtiva e a reforma do Estado. Identifica que a política econômica é dependente, centrada no endividamento em detrimento dos investimentos na área infra-estrutural e social do país, comprovada pelos constantes cortes no orçamento de verbas públicas destinadas a investimentos nas áreas sociais. No campo educacional, as orientações, principalmente as dos organismos internacionais tais como FMI – Fundo Monetário Internacional – e BM – Banco Mundial – são para que o Estado se desobrigue da educação e a converta em uma mercadoria a ser negociada na lógica dos mercados abertos. Os investimentos são irrisórios na educação, sendo o Brasil um dos piores países do mundo em termos de qualidade educacional. O que defenderemos com dados estatísticos é a necessidade de ampliação do montante de recursos públicos – parcela do PIB – a ser investida em educação, de forma a chegarmos a 10% do PIB brasileiro a ser investido em educação. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 85-88480-18-2 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/2126 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer? | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Financiamento | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | olíticas-públicas | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | Financiamento da educação: dever do estado e direito de todos | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |