Efeito da auto liberação miofascial sobre a força muscular em atletas de futebol feminino: ensaio clínico randomizado
dc.citation.issue | XXII | pt_BR |
dc.contributor.author | Souza, Samuel Miranda | |
dc.contributor.author | Costa Neto, José Fernando Pereira | |
dc.creator | Souza, Samuel Miranda | |
dc.creator | Costa Neto, José Fernando Pereira | |
dc.creator | Tavares, José Eduardo | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2020-01-10T15:17:09Z | |
dc.date.available | 2020-01-10 | |
dc.date.available | 2020-01-10T15:17:09Z | |
dc.date.issued | 2019-10 | |
dc.description.resumo | Verificar o efeito crônico da auto liberação miofascial (ALM) sobre a força muscular (FM) em atletas de futebol feminino. Métodos: este estudo trata-se de ensaio clínico randomizado. Participaram do estudo 14 atletas de futebol feminino. Foi aplicado um questionário sociodemográfico e clínico às atletas participantes e em seguida foram realizadas avaliações no aparelho dinamômetro isocinético dos extensores e flexores de joelho. As participantes foram divididas em dois grupos equivalentes aleatoriamente, caracterizando um grupo intervenção (GI) e um grupo controle (GC). As participantes do GI realizaram um aquecimento de rotina do clube associado à ALM com um foam roller. Já as participantes do GC, realizaram o mesmo aquecimento, porém sem a associação da ALM. Após 48h da avaliação isocinética deu-se início ao protocolo da ALM que teve duração de duas semanas e foi aplicado aos grupos musculares quadríceps, isquiostibiais e tríceps sural. Após 48 horas da última intervenção, foi realizada uma reavaliação no aparelho dinamômetro isocinético. Resultados: não foram verificados efeitos significativos entre os grupos no pós-teste. Na comparação pré e pós-teste entre os grupos, houve uma piora significativa na variável pico de torque de extensão do membro inferior dominante no grupo que não fez a ALM (p = 0,013). Conclusão: conclui-se que uma abordagem crônica de ALM não foi capaz de gerar mudanças significativas na FM, mas a sua utilização pode reduzir os efeitos prejudiciais gerados por uma maior demanda de treinamento realizada pelas atletas | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2448-1858 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1393 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Alteridade, Direitos Fundamentais e Educação | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Auto liberação miofascial | pt_BR |
dc.subject | Fáscia | pt_BR |
dc.subject | Força muscular | pt_BR |
dc.subject | Futebol | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | Efeito da auto liberação miofascial sobre a força muscular em atletas de futebol feminino: ensaio clínico randomizado | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica (22: 2019: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
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