Avaliação da água no médio Subaé como atividade de extensão

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorGomes, Fabíola Borges
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-12-02T13:59:22Z
dc.date.available2020-12-02
dc.date.available2020-12-02T13:59:22Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoEsta pesquisa teve por objetivo promover a avaliação das águas superficiais no médio curso do rio Subaé, para identificar as principais fontes de poluição existentes neste trecho do rio. O trabalho foi desenvolvido entre dezembro de 2002 a março de 2003, com uma equipe de caráter interdisciplinar, constituída de docentes, alunos de diversos cursos e a comunidade, envolvida num processo contínuo de troca de experiência. Para tanto foram realizadas análises bacteriológicas em três pontos do rio Subaé e os resultados apresentaram um número elevado de coliformes (totais e termotolerantes), o que permitiu pesquisar posteriormente as principais atividades causadoras de contaminação das águas. Esta pesquisa faz parte do projeto Estudo Ambiental da Bacia do Rio Subaé, do Departamento de Geografia, e desenvolvida como Atividade Curricular em Comunidade – ACC, no Laboratório de Cartografia – LACAR, da Universidade Federal da Bahia. A análise da realidade local passa a ser importante na medida que a comunidade inserida é provida de todos os resultados obtidos de forma sistematizada. Argumenta-se esta afirmação citando a Carta de Viçosa (1997), que tem como princípio “a água como um recurso natural finito e vulnerável e um bem de consumo social, depende ainda o compromisso compartilhado da sociedade e para a sua manutenção depende de mobilização, participação, intercâmbio técnico, informação e fiscalização”. A área de estudo se localiza no médio curso do rio Subaé, e abrange os municípios de Santo Amaro e Feira de Santana, nos distritos de Oliveira dos Campinhos e Humildes. Este trecho apresenta um clima tropical chuvoso, com curta estação seca. As isotermas anuais variam de 24°C a 25°C e os índices pluviométricos são em torno de 1000mm/ano. O período chuvoso inclui os meses de abril a julho. Os solos predominantes são do tipo Podzólico álico e distrófico, apresentam uma textura média arenosa, são profundos e ácidos com horizonte B textural, não hidromórfico. A fertilidade deste solo é baixa, necessitando de adubação e correção de acidez. O médio curso é caracterizado por Tabuleiros cobertos por sedimentos da Formação Barreiras, datada do Terciário / Plioceno, que estão a 200 metros de altitude. Nos vales afloram as rochas do Embasamento Cristalino com depósito fluvial. A cobertura vegetal é típica de floresta estacional subdecidual, no entanto encontra-se bastante antropizada em função de sua substituição por pastagem, visto ser uma área onde predomina a pecuária, alternada em alguns trechos com o cultivo de hortaliças.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2481
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Avaliação da água no médio Subaé como atividade de extensãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleAvaliação da água no médio Subaé como atividade de extensãopt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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