Estudo da evolução das adaptações morfológicas em poríferos

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorAlves, Alder Oliveira
dc.creatorSantos, Taise Poleana
dc.creatorPita, Beatriz da Cruz
dc.creatorOliveira, Orlando Luiz Marques de
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-12-01T14:43:10Z
dc.date.available2020-12-01
dc.date.available2020-12-01T14:43:10Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoAs esponjas, que constituem o Filo Porífero, são os mais primitivos dos animais multicelulares, não possuem tecidos nem órgãos, logo, não apresentam sistema nervoso, e suas reações são localizadas – qualquer parte contrátil da esponja atua como um “sistema sensorial” independente, recebendo os estímulos e atuando em conseqüência (MEGLITSCH, 1971). Verificase um alto grau de independência, são especializadas em serem cesseis e em ter um plano corporal incomum construído ao redor de um sistema de canais de água. (BARNES, 1996). Em 1765, após observar as correntes de água internas se estabeleceu que as esponjas eram de natureza animal, e não vegetal, como pensavam Aristóteles e outros naturalistas da época. Existem cerca de 150 espécies de água doce e aproximadamente 5000 espécies marinhas, estão em todos os mares desde que haja substrato adequado; algumas espécies até vivem em areia macia ou leitos de lama. (BARNES, 1996). Possuem estrutura física variada em tamanho, algumas são radialmente simétricas, mas a maioria é irregular e exibe padrões de crescimento maciços, eretos, incrustantes ou ramificados. Quanto ao sistema aqüífero variam entre formas radiais mais simples, como as do tipo asconóides, que são tubulares e geralmente pequenas, solitárias e com paredes corporais delgadas, mas sustentadas por um esqueleto, com superfície externa denominada pinocócitos e poros inalantes que comunicam a superfície com uma única cavidade central ampla revestida por coanócitos, a qual liga-se a uma abertura apical, o ósculo. (SILVA, 2001; BARNES, 1996). As do tipo siconóides, onde a parede corporal “pregueou-se” formando bolsas externas que se estendem para dentro a partir do exterior das evaginações que se estendem para fora a partir da espongiocele, apresentam um estágio ligeiramente mais especializado, a estrutura siconóide desenvolve-se quando os pinocócitos e o mesoílo tampam as extremidades abertas dos canais incorrentes (BARNES, 1996). O mais alto grau de pregueamento ocorre nas esponjas leuconóides, os canais flagelados transformam-se para formar pequenas câmeras flageladas redondas, e a espongiocele reduziu-se comumente a canais de água bem desenvolvidos, acentuados de canais inalantes para absorção de água e de exalantes que conduzem o fluxo para fora das câmaras que levam a um ósculo (SILVA, 2001; BARNES, 1996). As maiorias das esponjas são construídas no plano leuconóide, o que evidencia a eficiência desse tipo de estrutura, que pode atingir um grande porte, pois qualquer adição à sua massa aumenta o número de câmaras necessárias para propelir a água através da adição (BARNES, 1996). Este trabalho tem como objetivo estudar as adaptações morfológicas do Filo Porífera dentro de uma linha evolutiva, mostrando as adaptações sofridas dentro do Filo ao longo do processo de evolução e a importância destas adaptações morfológicas para os poríferos.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2445
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Estudo da evolução das adaptações morfológicas em poríferospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleEstudo da evolução das adaptações morfológicas em poríferospt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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