Projeto de intervenção: o transporte metropolitano de Salvador e os efeitos da integração com o metrô

creativework.keywordsCiências Humanas
creativework.keywordsCiência Política
creativework.publisherPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
creativework.publisherEspecialização em Assessoria Política e Governo
dc.contributor.authorOliveira, Paulo Victor Fernandes
dc.contributor.authorMessias, Gelma Gabriela de Matos (Orient.)
dc.date.accessioned2025-08-18T20:10:59Z
dc.date.available2025-08-18T20:10:59Z
dc.date.issued2025-06-14
dc.description.abstractO Subsistema Metropolitano rodoviário de passageiros de característica urbana, regulado pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (AGERBA), vem enfrentando uma crise contínua na sustentação do seu modelo econômico-financeiro, principalmente desde a implementação do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas – SMSL, com a Linha 1 (Corredor BR-324) tendo a integração em 2016 e a Linha 2 tendo a integração em 2017 (Corredor Paralela). Nesses últimos anos diversas empresas já saíram do sistema, seja por falência ou por opção em não mais atuar com as linhas, devido aos altos custos operacionais. As saídas de maior impacto operacional desses últimos anos foram as empresas: VSA (2022), BTM (2022), Costa Verde (2024) e Brisa (2024), que abrangiam uma quantidade significativa de veículos e linhas nos municípios de Lauro de Freitas, Camaçari, Simões Filho, Candeias, Madre de Deus, Dias D’Ávila, Mata de São João e São Francisco do Conde, tendo ainda outras 04 empresas de menor impacto operacional que também se retiraram de operação no decorrer desses últimos anos (Lis Transportes, LC Turismo, Casttur e ATP). Como podemos perceber pelos anos de saída das empresas, a Pandemia de Covid-19 também corroborou drasticamente e acelerou os impactos negativos no aumento do transporte clandestino e na queda de receita, no incremento do transporte por aplicativo e na mudança do estilo de vida da população, enfrentando ainda adversidades quanto à Licitação (Pereira, 2025). As queixas principais dos usuários acerca do sistema giram em torno dos problemas operacionais, com a falta de cumprimento dos horários, quebras eventuais em determinada empresa, além da lacuna da matriz de integração direta entre ônibus metropolitano e ônibus urbano de Salvador e entre ônibus metropolitano com ônibus metropolitano (Governo do Estado da Bahia, 2012). A Região Metropolitana de Salvador (RMS) é composta por 13 cidades (Camaçari, Candeias, Dias D’Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, Salvador, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho e Vera Cruz.), sendo 10 efetivamente atendidas pelo Sistema Metropolitano por ônibus urbano (com exceção de Pojuca e as cidades da Ilha de Itaparica, Itaparica e Vera Cruz)...
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/123456789/5706
dc.language.isopt
dc.publisherUCSal, Universidade Católica do Salvador
dc.subjectSistema Metroviário de Salvador
dc.subjectSistema Metroviário de Lauro de Freitas
dc.subjectTransporte metropolitano - Salvador
dc.subjectMetrô - Salvador
dc.titleProjeto de intervenção: o transporte metropolitano de Salvador e os efeitos da integração com o metrô
dc.title.alternativeO transporte metropolitano de Salvador e os efeitos da integração com o metrô
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso

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