Hanseníase em Salvador
dc.citation.issue | VI | pt_BR |
dc.creator | Dantas, Gissele Almeida | |
dc.creator | Souza, Aline Rehem de | |
dc.creator | Sousa, Patrícia Silva de | |
dc.creator | Paiva, Luciana Gomes | |
dc.creator | Silva, Clismagna Leal da | |
dc.creator | Almeida, Patrícia Helena | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2020-11-04T17:01:17Z | |
dc.date.available | 2020-11-04 | |
dc.date.available | 2020-11-04T17:01:17Z | |
dc.date.issued | 2003-10 | |
dc.description.resumo | O objeto de estudo é a doença infecto-contagiosa Hanseníase, na cidade de Salvador, sendo os objetivos da equipe passarem a ter um conhecimento mais profundo da doença, divulgar para a comunidade acadêmica as características da doença e, assim, tentar conscientizar tal comunidade. Vale ressaltar que a Hanseníase parece ser uma das doenças mais nativas da humanidade, com referências que datam de 600 a.C., na África e na Índia, com uma terrível imagem na história e na memória das sociedades humanas. É uma doença infecto-contagiosa causada pelo bacilo Micobacterium leprae (bacilo de Hansen), descoberto por Gerard H. A. Hansen em 1868 em Bergen, na Noruega. Esse bacilo multiplica-se lentamente, e o período de incubação é de aproximadamente 5 anos. Caracteriza-se por lesões cutâneas e comprometimentos neurológicos. A transmissão da doença se dá pelo contato direto com doentes portadores do bacilo de Hansen não tratados. A principal via de entrada do bacilo no organismo são as vias aéreas superiores, havendo, também, a possibilidade por via cutânea ou pelo leite materno. Existem diferentes manifestações da doença, podendo ser através de lesões de pele, com diminuição ou ausência de sensibilidade, ou através das lesões nos nervos periféricos. A doença pode evoluir de acordo com o sistema imunológico do doente. O indivíduo em tratamento não precisa ficar em isolamento, nem hospitalizado. A partir da primeira dose de medicamento não existe mais o perigo de contágio. A Índia é o primeiro no ranking da doença no mundo. O Brasil é o segundo país no mundo em casos de hanseníase, com 43 mil novos casos ao ano, sendo a Bahia, com destaque para a cidade de Salvador, o segundo estado mais endêmico. Para elaborar o trabalho foi decidido que se usaria pesquisa bibliográfica e de campo. A pesquisa bibliográfica foi realizada em manuais do Ministério da Saúde e, também, em outros livros sobre hanseníase. Já a pesquisa de campo foi feita em postos de saúde do SUS, como o posto de saúde Joannes Centro Oeste, em Itapagipe, Hospital Dom Rodrigo de Menezes e Sede do Mohan em Águas Claras, a primeira DIRES no Largo do Tamarineiro, prédio do atual Arquivo Público, e Cemitério Quinta dos Lázaros, na Baixa de Quintas, e SESAB. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 85-88480-18-12 | |
dc.identifier.issn | 85-88480-18-12 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/2095 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica- Hanseníase em Salvador | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Hanseníase | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | Hanseníase em Salvador | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |