Estudos de espécies bioindicadoras

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorFernandez, Luzimar Gonzaga
dc.creatorLoguercio, Leandro Lopes
dc.creatorQueiroz, Antônio Fernando de Souza
dc.creatorArgolo, João Lamarck
dc.creatorOliveira, Olívia Maria Cordeiro de
dc.creatorNascimento, Wilson Matos
dc.creatorFontes, Vanice Maria Silva
dc.creatorFerreira, Fábio Santos
dc.creatorAflitos, Saulo Alves
dc.creatorJesus, Taíse Bonfim de
dc.creatorFagundes, André Luiz
dc.creatorSilva Segundo, Nielson Moraes da
dc.creatorSantos, Sidnei Cerqueira dos
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-12-02T17:02:26Z
dc.date.available2020-12-02
dc.date.available2020-12-02T17:02:26Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoOs estuários constituem ecossistemas de elevada produtividade biótica, que sofrem constantes e variadas pressões antrópicas. No Brasil, desde a ocupação inicial do território a partir da faixa litorânea, o homem explora indiscriminadamente os recursos naturais oriundos das regiões estuarinas e nele despeja restos urbanos e industriais, que provocaram ao longo dos anos mudanças em suas estruturas bióticas e abióticas. Esse ecossistema é colonizado por espécies animais e vegetais, além de micro e macroalgas adaptadas à flutuação de salinidade e caracterizadas por habitarem zonas predominantemente lodosas, com baixos teores de oxigênio, sendo reconhecido como importante barreira biogeoquímica e local adequado para estudos que permitam a constatação de problemas ambientais, pois sua riqueza – em material argiloso, matéria orgânica e organismos – permite diferentes tipos de abordagens científicas de pesquisa. Os metais são poluentes conservativos, e o acúmulo destes nos estuários representa, por um longo espaço de tempo, uma ameaça para esses ambientes, podendo atravessar todo o ciclo ecológico envolvido no ecossistema. As indústrias de petróleo são consideradas altamente poluidoras, pois geram produtos que podem interferir nos processos naturais de ecossistemas. Na fase de perfuração, produção e refino, os maiores problemas são os lançamentos de efluentes gasosos e líquidos na atmosfera, e nos rios e mares, respectivamente. Vazamentos em poços petrolíferos marítimos, em terminais portuários, em navios petroleiros, ou mesmo limpeza de seus tanques, são responsáveis pelos despejos de óleos no oceano. Esses óleos espalham-se pela superfície e formam uma camada compacta, impedindo a oxigenação da água, além de aportarem elementos xenobióticos poluentes, que quase sempre podem provocar a destruição da fauna e da flora marinha e alterar vários ecossistemas associados. Os metais Cd, Cr, Cu, Fe, Pb, Ni, V e Zn, contidos em resíduos sólidos de uma refinaria, normalmente são colocados em aterros industriais.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2487
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Estudos de espécies bioindicadoraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspéciespt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleEstudos de espécies bioindicadoraspt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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