Prevalência de agravos músculo-esqueléticos ocupacionais em fisioterapeutas: resultados preliminares
dc.citation.issue | VII | pt_BR |
dc.creator | Breitenbach, Gustavo | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2020-10-27T18:07:12Z | |
dc.date.available | 2020-10-18 | |
dc.date.available | 2020-10-27T18:07:12Z | |
dc.date.issued | 2004-10 | |
dc.description.resumo | Foi investigada a prevalência de agravos músculo-esqueléticos em fisioterapeutas, verificando as influências destes na atividade profissional. Realizou-se um estudo descritivo de prevalência com fisioterapeutas formados pela Universidade Católica do Salvador, Bahia, Brasil. Para o estudo, decidiu-se entrevistar todos os egressos entre 1995.2 a 1997.2, perfazendo um total de cinco turmas com 147 fisioterapeutas. O instrumento foi elaborado pelos autores, contendo, além de dados sócio-demográficos, variáveis sobre a existência de agravos diagnosticados (AD) e agravos não diagnosticados (AND) relacionados ao trabalho com duração mínima de três meses. A coleta foi realizada entre os meses de março a maio de 2004, com entrevistas realizadas face-a-face para os residentes em Salvador. Para outras localidades, adotaram-se entrevistas por telefone com data e horas previamente agendadas. Até o atual andamento da pesquisa, foram entrevistados 67 (45,58%) dos 147 Fisioterapeutas selecionados para o estudo. Onze (16,67%) profissionais apresentaram AD e dez (15,15%) relataram AND. Entre os profissionais com AD, a região lombar e punhos foram as mais relatadas com 36,36%. Entre os AND, a região que mais apresentou sintomas foi o ombro. Neurologia foi a especialidade com maior número de associações (AD=36,36% e AND=20%). Mais da metade, de todos os profissionais acometidos precisaram alterar a rotina profissional para continuar trabalhando com fisioterapia (AD=63,64% e AND=50%). A prevalência de agravos ocupacionais foi elevada e muitos profissionais continuaram trabalhando mesmo acometidos por um desconforto músculoesquelético. Pode-se suspeitar que pressões financeiras e empregatícias sobre a atividade do fisioterapeuta tenham influenciado nos resultados obtidos | pt_BR |
dc.identifier.issn | 85-88480-18-2 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/2014 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer? | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Prevalência | pt_BR |
dc.subject | Fisioterapeutas | pt_BR |
dc.subject | Agravos músculo-esqueléticos ocupacionais | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | Prevalência de agravos músculo-esqueléticos ocupacionais em fisioterapeutas: resultados preliminares | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
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