Retorno ao trabalho após traumatismos craniencefálicos por acidentes e violências na região metropolitana de Salvador

dc.citation.issueXIpt_BR
dc.creatorTosta, Thaís Linhares Pereira
dc.creatorMaia, Helena Fraga
dc.creatorDourado, Maria Inês Costa
dc.creatorFernandes, Rita de Cássia Pereira
dc.creatorRêgo, Marco Antônio Vasconcelos
dc.creatorBrito, Luciara Leite
dc.creatorGomes, Cleber Araújo
dc.creatorNascimento, Maria Luísa Rocha
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-02-26T12:06:21Z
dc.date.available2021-02-26
dc.date.available2021-02-26T12:06:21Z
dc.date.issued2008-10
dc.description.resumoOs traumatismos craniencefálicos (TCE) são considerados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um importante problema de saúde pública em função da morbimortalidade elevada e das inúmeras seqüelas físicas, somáticas, cognitivas e emocionais que podem acarretar. Em função delas o retorno às atividades produtivas podem ser significativamente comprometidas. Assim, desejou-se estimar o retorno ao trabalho após TCE por acidentes e violências na Região Metropolitana de Salvador, Bahia. Realizou-se um estudo de coorte prospectiva com homens, na faixa etária de 15 a 65 anos, com diagnóstico de TCE confirmado pela neuroimagem e que foram internados. O período de acompanhamento foi de seis meses e as entrevistas neste período foram realizadas nos próprios domicílios. Dos 122 assistidos, 96 desenvolviam atividades profissionais prévias ao trauma. Destes, 54 (56,2%) reassumiram seus afazeres. A etiologia do trauma, se por acidente ou violência, influenciou significativamente neste processo (p-valor=0,03).O tipo de atividade produtiva desenvolvida antes do trauma também atuou de forma significante no retorno ao trabalho. Observou-se que aqueles que necessitavam usar força física nas suas ocupações tiveram maior dificuldade para este retorno (pvalor= 0,05). Os resultados sugerem que as vítimas de traumatismos craniencefálicos por violências evoluem com comprometimentos mais significativos quando comparados com aqueles que foram vitimados por acidentes e que os que desenvolviam atividades ocupacionais em que a força física era preponderante tiveram maior dificuldade para assumir trabalhos com as mesmas demandas. Vale ressaltar que o primeiro bimestre pós-trauma é considerado como o período de maior progresso no processo de reabilitação neurológica.pt_BR
dc.identifier.issn978-85-88480-26-1pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/3818
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Agenda 21 Compromisso Com a Vidapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTraumatismos craniencefálicospt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectRetorno ao trabalhopt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleRetorno ao trabalho após traumatismos craniencefálicos por acidentes e violências na região metropolitana de Salvadorpt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (11: 2008: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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