Relatório Técnico Misturaê 2023

dc.contributor.authorMedeiros, Lea Maria Bomfim Andrade (Coord.)
dc.contributor.authorGalvão, Verena Loureiro (Colab.)
dc.contributor.authorSeixas, Patrícia Conceição Calmon Ramos (Colab.)
dc.contributor.authorRocha, Fernanda Batista (Colab.)
dc.contributor.authorUCSal, Universidade Católica do Salvador
dc.contributor.authorCAEX, Centro de Ações Comunitárias e de Extensão
dc.date.accessioned2024-05-21T14:22:01Z
dc.date.available2024-05-21T14:22:01Z
dc.date.issued2023-05-19
dc.description.abstractA aprendizagem é um processo vivenciado no qual é essencial a observação de diferentes modelos de ensino para abranger a variabilidade das formas de apreensão de conhecimento (cinestésico, auditivo e visual). É essencial que o educador possa reconhecer estas diferenças para que possa propiciar ao indivíduo melhores perspectivas de aprender, de se relacionar, de lidar com seus pares e resolução de problemas. A integralização da aprendizagem propicia uma amplitude relacionada ao sentido da formação e é um instrumento eficaz para a emancipação humana. (Azevedo e Zampa, 2021). As estratégias extensionistas possibilitam uma complementação do ensino teórico e propiciam uma aprendizagem significativa, uma vez que os alunos podem experimentar e exercer parte de seu papel social (Arruda-Barbosa et al., 2019) quando se aproxima da comunidade oferecendo esclarecimentos e prestação de serviços qualificados e, principalmente, quando o próprio aluno pode criar e objetivar suas ações de maneira sequenciada e colaborativa por parte da universidade. O ensino das habilidades e competências para a tríade do ensino, pesquisa e extensão são fundamentais no conceito da universidade para uma formação humanística. A capacidade de extrapolar o conteúdo didático para propiciar o refinamento de emoções sociais e empatia, faz com que o egresso possa se tornar um profissional mais qualificado. O desenvolvimento das competências deve estar voltado para que haja um maior pensamento crítico e reflexivo por meio de experiências educativas pela racionalidade técnica dos conteúdos teóricos fundamentais do processo. (Silva et al., 2018). Dentre as abordagens educacionais, o reconhecimento das diferenças, assim como a redução das diferentes barreiras (sociais, físicas, ambientais, tecnológicas) pode ser uma ação concreta da vivência da limitação e da deficiência, ampliando o valor da diversidade para romper as tensões culturais, promovendo uma maior convivência entre as diferenças. (SILVA, 2022) Ao organizar uma feira, os alunos têm a oportunidade de se tornarem protagonistas de sua própria aprendizagem. Eles podem selecionar um tema relacionado ao conteúdo teórico estudado em sala de aula e desenvolver projetos práticos para apresentar ao público. Isso requer pesquisa, análise crítica e síntese de informações, o que fortalece a compreensão do conhecimento teórico. Uma feira acadêmica também permite que os alunos se expressem de maneira criativa e inovadora. Eles podem utilizar diferentes formatos de apresentação, como pôsteres, maquetes, demonstrações práticas, experimentos, protótipos, entre outros, para compartilhar seu aprendizado de forma atrativa e envolvente. Essa abordagem dinâmica desperta o interesse dos participantes e torna a experiência de aprendizagem mais significativa. O impacto da educação inclusiva nos é apresentado sob forma do reconhecimento da realização pessoal, na conquista de amizades, no acolhimento e em propiciar a identificação e apropriação das competências individuais. (Tomelin et al., 2018). A partir do momento no qual o aluno se torna um sujeito ativo na aprendizagem, existe o incentivo a autonomia e a responsabilidade, a integração entre os saberes e a prática que incentiva além do aprendizado técnico, a formação humanística, o comprometimento associados à cidadania, a ética e a autonomia. Tudo isto culmina em uma aprendizagem cidadã, ética e política pelo desenvolvimento do compromisso social da universidade. (SILVA et al., 2013) A experiência de uma exposição integrada em uma universidade que possui as três áreas do conhecimento pode possibilitar ao aluno um maior conhecimento do seu processo de aprendizagem e a construção de uma consciência crítica e reflexiva, além da valorização do trabalho coletivo e colaborativo, além de ser uma estratégia importante de gestão onde há uma ampliação de pertencimento ao curso e à Universidade. Ao reunir diferentes disciplinas e abordagens, a interdisciplinaridade mostra aos alunos como o conhecimento é interconectado e pode ser aplicado em várias áreas. Isso ajuda a ampliar a visão dos alunos sobre os temas estudados e a compreender sua relevância em contextos diversos. A diversidade aliada à equidade e a inclusão deve ser uma premissa básica para uma formação humanística onde a inclusão possa ocorrer de maneira plena. Esta deve envolver ativamente o aluno e, para seu desenvolvimento, requer a criação de um ambiente seguro, respeitoso e livre de discriminação, onde as diferentes vozes sejam ouvidas e valorizadas.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-87378-40-4
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/123456789/4926
dc.publisherUCSal - Universidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação. Extensão e Ação Comunitária
dc.publisher.programCAEX - Centro de Ações Comunitárias e de Extensão
dc.subjectRelatório Técnico Misturaêpt_BR
dc.subjectExtensão universitária - UCSalpt_BR
dc.subjectProjeto Misturaêpt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidades
dc.subject.cnpqMultidisciplinar
dc.titleRelatório Técnico Misturaê 2023pt_BR
dc.typeRelatório Técnicopt_BR

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