As reações de gaia: o aquecimento global e suas conseqüências
dc.citation.issue | X | pt_BR |
dc.creator | Milazzo, Alexandre Dacorso Daltro | |
dc.creator | Carvalho, Anderson Abbehusen Freire de | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2021-02-08T12:48:08Z | |
dc.date.available | 2021-02-08 | |
dc.date.available | 2021-02-08T12:48:08Z | |
dc.date.issued | 2007-10 | |
dc.description.resumo | O cientista inglês James Ephraim Lovelock, após estudar e comparar as atmosferas dos planetas Marte e Vênus com a da Terra, elaborou no início da década de 1970 a teoria de Gaia. Esta propõe que a Terra seja considerada como um superorganismo vivo, de modo que a biosfera do planeta é capaz de criar, sustentar e ajustar suas próprias condições ambientais, que suas partes interagem de modo a formar um todo e tudo que acontece ao sistema depende de como ele é construído. Este superorganismo estaria numa constante evolução desde os primórdios da vida e tudo o que acontece a esse superorganismo seriam reações às ações causadas por seus habitantes. Essas mudanças são características naturais do planeta, mas que sofreram e vêm sofrendo constante influência antrópica. Devido à intervenção do homem, essas reações passaram a ser bastante alteradas e influenciadas, provocando uma alteração significativa no planeta. Uma conseqüência disso é o aquecimento global, um fenômeno de escala mundial. Durante os últimos 60 anos a atmosfera da Terra vem sofrendo uma constante alteração devido ao aumento das emissões de gases do efeito estufa, que traz graves conseqüências para todos os seus habitantes, de modo a mudar sensivelmente o clima do planeta. Esse fenômeno seria um mecanismo não intencional da Terra para tentar manter uma ordem, um sistema aleatório de defesa que teria como prioridade eliminar o agente causador dessa alteração. Suas conseqüências já podem ser vistas no mundo todo, desde furacões mais intensos, derretimentos de geleiras a aumentos recordes de temperaturas elevadas em várias partes de mundo, influenciando diretamente na biodiversidade de animais e plantas. Desta maneira, propomos o aquecimento global como uma reação de Gaia para o que vem acontecendo com ela. Neste trabalho sugerimos aceitar essa ideologia para que tentemos mudar o rumo de uma previsão futura ameaçadora para a Terra. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 978-85-88480-26-1 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3393 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Lovelock | pt_BR |
dc.subject | Teoria de Gaia | pt_BR |
dc.subject | Mudanças | pt_BR |
dc.subject | Aquecimento global | pt_BR |
dc.subject | Ideologia | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | As reações de gaia: o aquecimento global e suas conseqüências | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica (10: 2007: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |