Tratamento de transtornos psicóticos com ênfase no aripiprazol: Uma revisão narrativa da literatura

dc.citation.issueXXIIIpt_BR
dc.creatorMohr, Priscilla Machado
dc.creatorVieira, Jamile de Jesus
dc.creatorSilva, Milena Barros
dc.creatorSantana, Sânzio Silva
dc.creatorPitanga, Thassila Nogueira
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-01-12T15:33:04Z
dc.date.available2021-01-12
dc.date.available2021-01-12T15:33:04Z
dc.date.issued2020-10
dc.description.resumoOs antipsicóticos são utilizados, principalmente, para o tratamento de transtornos psicóticos, e podem ser divididos em primeira e segunda geração. O aripiprazol é um antipsicótico de segunda geração, muito utilizado na clínica para o tratamento de psicoses. Este fármaco mostra-se bastante efetivo em comparação a outros antipsicóticos, por conta da sua afinidade com os receptores dopaminérgicos D2 e serotoninérgicos 5-HT1A e menos efeitos extrapiramidais. Objetivo. Evidenciar as contribuições das publicações científicas produzidas acerca do uso do aripiprazol, em relação a alguns antipsicóticos tradicionais, no tratamento de doenças psicóticas. Metodologia. Este estudo foi realizado no período de 2013 a 2020, com auxílio de artigos científicos disponibilizados nas plataformas Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline) ou PubMed e Scientific Electronic Library Online (Scielo), google acadêmico, no site da Anvisa e livros didáticos. Como critério de inclusão, utilizou-se artigos originais publicados no período definido, com ênfase na definição e classificação dos neurolépticos, papel dos receptores dopaminérgicos, o uso do aripiprazol em pessoas com transtorno depressivo e síndrome de Tourette, o efeito do aripiprazol no metabolismo e as consequências da permuta de outros antipsicóticos para o aripiprazol. Foram excluídos todos os artigos que não seguiram os critérios de inclusão e artigos de revisão. Considerações finais. Esses achados acerca do aripiprazol demonstra como este fármaco é uma escolha terapêutica eficiente pois, além de eficaz como antipsicótico, ele apresenta um perfil único de agonista parcial dos receptores dopaminérgicos D2, gerando menos efeitos adversos.pt_BR
dc.identifier.issn2448-1859pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2861
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Envelhecimento em tempos de pandemiaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAripiprazolpt_BR
dc.subjectAntipsicóticospt_BR
dc.subjectNeurolépticospt_BR
dc.subjectReceptores dopaminérgicospt_BR
dc.subjectReceptores serotoninérgicospt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleTratamento de transtornos psicóticos com ênfase no aripiprazol: Uma revisão narrativa da literaturapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC – Semana de Mobilização Científica (23.:2020: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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