Desconstrução teórico contextual da aferição do capital social: o caso de municípios no semiárido baiano sob política pública 2005 a 2012 [PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA]

dc.contributor.advisor1Alencar, Cristina Maria Macêdo de
dc.creatorOrnellas, Edith Lemos
dc.creatorAlencar, Cristina Maria Macêdo de (Orient.)
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2020-01-03T14:20:28Z
dc.date.available2019-10-01
dc.date.available2020-01-03T14:20:28Z
dc.date.issued2019-03-29
dc.description.resumoA Teoria do Capital Social tem sido utilizada em pesquisas científicas, análises espaciais, planejamento, execução e gestão de políticas públicas de espaços em desenvolvimento emergente. Apesar de haver mudanças significativas em alguns espaços rurais pobres, a partir da implantação de políticas públicas, bem como, de movimentos locais de perfil associativista, estudos mostram que o perfil socioeconômico desses espaços continua num patamar de desigualdade, de dependência do Estado, de precariedade das estruturas básicas de funcionamento das áreas urbanas e principalmente das áreas rurais, não apresentando características nas relações sociais que indiquem a aplicabilidade da Teoria do Capital Social na qualificação desses espaços. Considerando que o Capital Social está presente nas relações sociais de espaços em desenvolvimento avançado, este estudo tem como base a revisão sistemática do pensamento sociológico da Teoria do Capital Social, e tem por objetivo mostrar a inaplicabilidade universal desta teoria. O método utilizado abrange o levantamento dos principais autores desta teoria, da década de 1910 ao Século XXI, inclui as percepções das manifestações do Capital Social em 6 países da União Europeia, visitados entre 2015 e 2017 e o levantamento bibliográfico sobre o perfil rural dos países visitados, na atualidade. Utilizou-se o caso de cinco municípios do Semiárido Baiano, identificados com Capital Social, sob programa de redução da pobreza rural do Estado da Bahia e Banco Mundial, de 2005 a 2012, o Produzir III, ora avaliado pela Universidade Estadual de Campinas em 2014, com participação da autora. Os dados colhidos no caderno de campo dessa avaliação pela autora foram analisados em comparação com os resultados oficiais do Produzir III. Investigou-se próprio programa Produzir III e as suas versões anteriores, bem como o perfil dos 5 municípios, com base nos seus próprios dados socioeconômicos. A Educação Formal foi analisada sucintamente, como informação complementar sobre o Capital Social, a partir da visão dos autores que lastrearam esta tese e a partir dos dados educacionais dos 5 municípios. Obteve-se, como resultado, a constatação que a Teoria do Capital Social não se aplica em espaços em desenvolvimento emergente, como no Semiárido Baiano, pois não se encontrou, de fato, Capital Social nesses espaços.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/1262
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.publisher.programPlanejamento Territorial e Desenvolvimento Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapital socialpt_BR
dc.subject.cnpqPlanejamento Urbano e Regional/Demografiapt_BR
dc.subject.cnpqTerritorialização e Desenvolvimento Social
dc.titleDesconstrução teórico contextual da aferição do capital social: o caso de municípios no semiárido baiano sob política pública 2005 a 2012 [PUBLICAÇÃO NÃO AUTORIZADA]pt_BR
dc.title.alternative(a pedido da autora o arquivo da tese foi retirado do Repositório em 03.08.2020)
dc.typeTesept_BR

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