Características ocupacionais e transtornos psíquicos em trabalhadores de saúde de um hospital universitário
dc.citation.issue | VII | pt_BR |
dc.creator | Godinho, Tiana Mascarenhas | |
dc.creator | Braga, Priscila Soares | |
dc.creator | Melo, Rodrigo Morel Vieira de | |
dc.creator | Miranda, Maria Claudina Gomes | |
dc.creator | UCSAL, Universidade Católica do Salvador | |
dc.date.accessioned | 2020-11-10T18:49:02Z | |
dc.date.available | 2020-11-10 | |
dc.date.available | 2020-11-10T18:49:02Z | |
dc.date.issued | 2004-10 | |
dc.description.resumo | O trabalho em saúde implica sobrecarga psíquica imoirtante para os profissionais, com situações de sofrimento e responsabilização muito grande, sem apresentar autonomia correspondente. Não bastasse o trabalho em turnos, mostra-se como fator capaz de induzir transtornos psíquicos. Metodologia: Trata-se de estudo tipo corte transversal que investigou as atividades dos trabalhadores de saúde do Hospital Universitário (HUPES) - amostra de conveniência, e os problemas de saúde psíquica referidos. Foi utilizado questionário padronizado, com parte das questões do formulário Karasek, para avaliação das condições psicossociais do trabalho. Resultados: Foram estudados 72 trabalhadores de saúde, 83,1% mulheres, com idade média de 36,12 anos ± 9,32. O tempo de trabalho médio foi de 11,4 anos ± 8,76. 50% da amostra é plantonista, enquanto 36,8% trabalham como diaristas. Quanto às características organizacionais do trabalho, 52,8% acreditam que são solicitados a realizar volume excessivo de trabalho e 64,3% afirmam que seu trabalho é realizado em ritmo acelerado. 73,6%, indicaram que suas tarefas são freqüentemente interrompidas e 81,3% concordam que esperar pelo trabalho de outros torna suas tarefas mais demoradas. Sobre relações interpessoais, 83,3% estão submetidos a conflitos com colegas, paciente e familiares. Sobre os riscos, a possibilidade de sofrer violência física foi apontada por 37,1% e de assédio moral por 11,4%. A prevalência de depressão foi de 8,7% e de fadiga crônica 4,3%. Conclusão: Questões relacionadas à organização do trabalho caracterizar o trabalho dos profissionais de saúde, não havendo autonomia e controle no trabalho, mostram-se como fatores controláveis através de interferências na organização do trabalho. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 85-88480-18-2 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/2171 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.relation.ispartof | SEMOC - Semana de Mobilização Científica - Reforma Universitária Que Universidade o Brasil Quer? | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Trabalhador | pt_BR |
dc.subject | Saúde | pt_BR |
dc.subject | Psicologia | pt_BR |
dc.subject | SEMOC - Semana de Mobilização Científica | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Sociais e Humanidades | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Multidisciplinar | pt_BR |
dc.title | Características ocupacionais e transtornos psíquicos em trabalhadores de saúde de um hospital universitário | pt_BR |
dc.title.alternative | SEMOC - Semana de Mobilização Científica (7: 2004: Salvador, Ba) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |