A resistência da lavoura cacaueira no vale do Jequiriçá – Ba

dc.citation.issueVIpt_BR
dc.creatorAlmeida, Luciene Santos de
dc.creatorOliveira, Carlos Ney Nascimento de
dc.creatorAlmeida, Presciliano Alves de
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2020-12-02T13:43:36Z
dc.date.available2020-12-02
dc.date.available2020-12-02T13:43:36Z
dc.date.issued2003-10
dc.description.resumoO presente trabalho visa a analisar a resistência da cacauicultura no Vale do Jequriçá-Ba e sua dinâmica desde 1972, período de difusão dessa cultura na área pela CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), até o ano de 2000. O Vale do Jequiriçá faz parte da região econômica Recôncavo Sul e compreende, hoje, quatro municípios: Mutuípe, Jequiriçá, Laje e Ubaíra. Essa região possui uma estrutura fundiária minifundista, na qual, em 1995, 79,20% das propriedades estavam situadas numa faixa de 10 hectares. (CAR, 1999). O subespaço Vale do Jequiriçá possui uma ocupação recente se comparado ao Recôncavo Tradicional. Só a partir do século XIX e início do século XX o seu povoamento foi implementado, devido aos sucessivos desmembramentos da Vila de Valença. As rotas de gado contribuíram para adensar o povoamento, pois essa área situa-se próxima às fronteiras do Sul e Sudeste, sendo um importante elo de ligação com o Recôncavo Baiano. A interiorização da lavoura fumageira também foi outro fator que impulsionou o povoamento, coexistindo sempre com as lavouras de subsistência. O café foi outra cultura que exerceu grande influência na área, perdendo expressão nos anos 30, com a crise internacional. Em 1972, o Vale do Jequiriçá passou a cultivar a lavoura cacaueira, sendo difundida pela CEPLAC. Com condições edafoclimáticas adequadas para tal cultivo, essa área começou a produção. Os solos da área são profundos, apesar da baixa fertilidade natural, as temperaturas médias da ordem de 23,4°C a 24,0°C e a pluviosidade média de 800 a 1400 mm ao ano. Sendo assim, o clima varia entre seco a subúmido e úmido a subúmido. É evidente que tais condições não podem ser comparadas às do Sul da Bahia, mas não representam um entrave para a cacauicultura local.pt_BR
dc.identifier.isbn85-88480-18-12
dc.identifier.issn85-88480-18-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/2480
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica- A resistência da lavoura cacaueira no vale do Jequiriçá – Bapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLavourapt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleA resistência da lavoura cacaueira no vale do Jequiriçá – Bapt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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