Autonomia da gestante e prática da violência obstétrica: o necessário delineamento de limites éticos jurídicos

dc.contributor.advisor1Araújo, Ana Thereza Meirelles
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Araujo, Ana Thereza Meirelles
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Tagore Trajano de Almeida
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorOliveira, Karina Santos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2019-01-30T16:31:41Z
dc.date.available2019-01-30
dc.date.available2019-01-30T16:31:41Z
dc.date.issued2019-01-30
dc.description.abstractThe main focus of this study was violence practiced against women during their gestational period. Obstetric violence is evidenced by gender violence, in which it causes human rights violations and is materialized through the imposition by medical staff of practicing interventions that are often unnecessary in the hospital environment. With the advent of industrialization and medicalization, a new paradigm of childbirth care emerges, being managed through health institutions and specialized medical staff in the area of obstetrics, in which it assumes total control of the entire parturition process, the pregnant woman being the protagonist of her own history, reducing her autonomy and making her vulnerable to the abusive practices adopted by the multidisciplinary team. In order to support such statements, information was sought in articles published in periodicals, legislation, and works of several authors who seek to establish their concepts within the suggested approach.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho teve como enfoque principal a violência praticada contra a mulher, em seu período gestacional. A violência obstétrica é evidenciada pela violência de gênero, em que provoca a violação dos direitos humanos, sendo materializada através da imposição realizada pela equipe médica em praticar intervenções muitas vezes desnecessárias no ambiente hospitalar. Com o advento da industrialização e medicalização surge um novo paradigma de assistência ao parto, passando a ser gerenciado através das instituições de saúde e equipe médica especializada na área de obstetrícia, em que assume o controle total de todo o processo de parturição, retirando assim, a mulher-gestante de ser a protagonista da sua própria história, reduzindo a sua autonomia e tornando-a vulnerável diante das práticas abusivas adotadas pela equipe multidisciplinar. Para respaldar tais afirmativas, buscaram-se informações em artigos publicados em periódicos, legislação, trabalhos de diversos autores que procuram firmar seus conceitos dentro da abordagem sugerida.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/678
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catolica de Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectLimites éticos e jurídicospt_BR
dc.subjectObstetrical violencept_BR
dc.subjectAutonomypt_BR
dc.subjectVulnerabilitypt_BR
dc.subjectEthical and legal limitspt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
dc.titleAutonomia da gestante e prática da violência obstétrica: o necessário delineamento de limites éticos jurídicospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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