Avaliação antifúngica do álcool 70% e hipoclorito de sódio 2% em superfícies de empresa ambiental no estado da Bahia, Brasil

dc.contributor.advisor1Ferreira, Edvana dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Dias, Marcelo Alves
dc.contributor.referee1Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Érica Ferreira
dc.contributor.referee2Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorCosta, Geisa Louise Moura
dc.creator.Latteslattes.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2020-01-23T17:21:32Z
dc.date.available2020-01-23
dc.date.available2020-01-23T17:21:32Z
dc.date.issued2019-12-11
dc.description.resumoOs fungos são microrganismos cosmopolitas que fazem parte da composição dos bioaerossóis, pois se propagam pelo ar. Assim, eles se depositam sobre superfícies por meio das partículas de poeira e gotículas de água, contaminando rapidamente o ambiente. O objetivo desse trabalho foi avaliar a ação fungicida do álcool 70% e do hipoclorito 2% em superfícies de bancadas em uma empresa de análises ambientais no estado da Bahia, Brasil. A coleta de amostras foi realizada com atritamento de swabs sobre uma área de 100 cm² para cada tratamento, reinserindo-os em tubos com BHI. Após 24 horas na estufa de 35ºC, as amostras foram inoculadas em placas de Petri contendo Agar Batata Dextrose (BDA) acidificado com ácido tartárico 10% e incubados invertidos em temperatura ambiente por 7 dias. As colônias de bolores e leveduras foram quantificadas e descritas morfologicamente após observação macro e microscópica dos indivíduos. O resultado deste trabalho mostrou que o ambiente onde ocorre a preparação para coleta das amostras apresentou um número elevado de unidades formadoras de colônias (UFC) no controle positivo. No entanto, como na maioria das placas, não houve crescimento fúngico após uso dos sanitizantes. A quantidade de bolores foi superior a de leveduras. E a maioria dos bolores apresentou micélio estéril, porém, foram identificados fungos filamentosos do gênero Aspergillus sp. e Trichoderma sp. Com esta pesquisa pode-se concluir que ambos os desinfetantes utilizados, tendo destaque o hipoclorito 2%, foram eficazes contra os fungos, apesar do crescimento de colônias em placas após as descontaminações das superfícies. Além do mais, nota-se a necessidade das práticas laboratoriais e do monitoramento de ambientes empresariais onde há uma constante rotatividade de pessoas e amostras. Para isso, é imprescindível a criação de um manual que padronize a quantidade limite de bolores e leveduras em superfícies de empresas com foco no meio ambiente e que os microrganismos sejam identificados para um diagnóstico conclusivo do ambiente.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/1437
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesinfetantespt_BR
dc.subjectBancadaspt_BR
dc.subjectFungos filamentosospt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.titleAvaliação antifúngica do álcool 70% e hipoclorito de sódio 2% em superfícies de empresa ambiental no estado da Bahia, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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