Magistério: como ocorreu a sua feminização no Brasil?

dc.citation.issueXIIpt_BR
dc.creatorMoraes, Jamille Arnaut Brito
dc.creatorUCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.date.accessioned2021-03-24T16:32:47Z
dc.date.available2021-03-24
dc.date.available2021-03-24T16:32:47Z
dc.date.issued2009-10
dc.description.resumoA dicotomia existente entre os papéis exercidos pelos sexos feminino e masculino é perceptível em diversas atividades desempenhadas diariamente. Essa assimetria entre os gêneros é observada no espaço escolar, o qual é constituído eminentemente por professoras em seu corpo docente. Entretanto, muitas questões concernentes a essa discrepância não são discutidas, e portanto, mais do que reconhecer que existe a feminização do magistério, é necessário compreender o porquê de sua existência. O presente artigo se propõe a debater as questões referentes à constituição do magistério brasileiro como profissão majoritariamente composta por mulheres.pt_BR
dc.identifier.issn2177-272Xpt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/4011
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Catôlica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.relation.ispartofSEMOC - Semana de Mobilização Científica - Segurança: A paz é o fruto da justiçapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMagistériopt_BR
dc.subjectFeminizaçãopt_BR
dc.subjectEducação formalpt_BR
dc.subjectSEMOC - Semana de Mobilização Científicapt_BR
dc.subject.cnpqSociais e Humanidadespt_BR
dc.subject.cnpqMultidisciplinarpt_BR
dc.titleMagistério: como ocorreu a sua feminização no Brasil?pt_BR
dc.title.alternativeSEMOC - Semana de Mobilização Científica (12: 2009: Salvador, Ba)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR

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