Celebração da liberdade: candomblé e desenvolvimento humano em Cachoeira-BA

creativework.keywordsPlanejamento Urbano e Regional/ Demografia
creativework.keywordsTerritorialização e Desenvolvimento Social
creativework.publisherPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
creativework.publisherPlanejamento Territorial e Desenvolvimento
dc.contributor.authorCorreia, Sandro dos Santos
dc.contributor.authorAlencar, Cristina Maria Macêdo de (Orient.)
dc.contributor.authorVasconcelos, Pedro de Almeida (Membro da Banca)
dc.contributor.authorFlexor, Maria Helena Matue Ochi (Membro da Banca)
dc.contributor.authorSantana, Marise de (Membro da Banca)
dc.contributor.authorSantos, Janio Laurentino de Jesus (Membro da Banca)
dc.contributor.authorSoares, Emanoel Luis Roque (Membro da Banca)
dc.date.accessioned2025-10-31T16:25:35Z
dc.date.available2025-10-31T16:25:35Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractEsta Tese, “Celebração da liberdade: Candomblé e desenvolvimento humano em Cachoeira-BA.” tem como objetivo verificar quais são as estratégias utilizadas pelos adeptos de Candomblé para superar os obstáculos e dificuldades para terem acesso ao desenvolvimento no território de Cachoeira-Ba, utilizando como principal base a teoria do economista e filósofo indiano Amartya Sen, Desenvolvimento como Liberdade. Toma-se como metodologia de abordagem análise e síntese e como metodologia de procedimento as pesquisas de campo, através de entrevistas abertas - presencialmente ou pelas mídias eletrônicas -, com lideranças políticas e/ou religiosas, consulta a documentos históricos, Mapas, jornais de grande circulação, observação in loco, publicações oficiais de órgãos como a SEPROMI, o IPHAN e o IPAC, a Secretaria de Segurança Pública do estado da Bahia, bem como revisões bibliográficas, de publicações de acadêmicos com destaque no tema. Apresenta-se o estudo do período de 1976 a 2018. A periodização definida em razão do Decreto Estadual da Bahia 25.095, de 25 de janeiro de 1976, que desobrigava os Terreiros de Candomblé de pedir autorização à então Delegacia de Jogos e Costumes para a realização de cultos religiosos. No limite final, de 2018, se mostra alguns eventos importantes observados in loco, a fim de se apontar as permanências e inovações nos rituais e ações humanas. Compreende-se que a perseguição oficial ao Candomblé tem raízes no período oficial da Escravidão, apesar de haver sido abolida oficialmente em 1888, e se expressou na renovação do preconceito, discriminação e racismo com a criminalização das práticas oriundas dos povos africanos escravizados, inferiorizados e subalternizados. Os principais resultados desta Tese demonstram que houve avanços com relação aos direitos civis e políticos dos baianos/cachoeiranos em comparação aos ancestrais africanos e ao período escravocrata, das proibições de cultos livremente.
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/123456789/5777
dc.language.isopt
dc.publisherUCSal, Universidade Católica do Salvador
dc.subjectCandomblé
dc.subjectTerritório de Cachoeira
dc.subjectReligião afro-brasileira
dc.subjectDesenvolvimento humano
dc.titleCelebração da liberdade: candomblé e desenvolvimento humano em Cachoeira-BA
dc.typeTese

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