Violência obstétrica em mulheres negras: análise jurídica à luz do direito à saúde no Brasil

dc.contributor.advisor1Coutinho, Carlos Alberto José Barbosa
dc.contributor.advisor1Latteshttps://www.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Jader Veloso
dc.contributor.referee1Latteshttps://www.cnpq.brpt_BR
dc.creatorBragança, Taynah Porto
dc.creator.Latteshttps://www.cnpq.brpt_BR
dc.date.accessioned2019-09-09T18:36:26Z
dc.date.available2019-09-09
dc.date.available2019-09-09T18:36:26Z
dc.date.issued2019-06-12
dc.description.abstractThis article aims to review the literature on obstetric violence suffered by black women in the puerperal cycle of pregnancy, which covers the stages of prenatal care, childbirth and postpartum, and the various health problems triggered by abusive practices in health institutions. primary care and hospitals, as well as to analyze the degree of vulnerability of the study group, since the occurrences have been increasing. The methodology adopted for the study was based on bibliographical research on historical data on childbirth, ethnic-social issues, health statistics and legal bases that support and support the points of analysis. After a narrative review on the subject under discussion and its intercurrences and circumstances, it was found that a consensus and awareness about the meaning of obstetric violence is necessary, since the fact occurs, but it is not always proven in the law form. Concerning this situation, a change in the training of health professionals is considered of paramount importance in order to encourage the adoption of more humanized practices aimed at reducing physical and psychological injuries experienced by vulnerable women, thus guaranteeing the respect for human rights in its broadest form and effective legal intervention in violation of the law.pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo a revisão da literatura acerca da violência obstétrica sofrida por mulheres negras no ciclo-gravídico puerperal que abrange as etapas do pré-natal, parto e pós-parto e dos diversos agravos de saúde desencadeados por práticas abusivas em instituições de atenção básica e hospitais, bem como analisar o grau de vulnerabilidade do grupo em estudo, visto que as ocorrências têm sido crescentes. A metodologia adotada para o estudo, foi uma pesquisa bibliográfica sobre os dados históricos do parto, questões étnico-sociais, dados estatísticos de saúde e bases legais que embasam e alicerçam os pontos de análise. Realizada a revisão de narrativa sobre o tema ora em foco e suas intercorrências e circunstâncias, constatou-se que se faz necessário um consenso e sensibilização quanto ao significado de violência obstétrica, visto que o fato ocorre, mas nem sempre se comprova na forma lei. Em preocupação a essa situação, considera-se de suma importância uma alteração na formação dos profissionais de saúde afim de fomentar a adoção de práticas mais humanizadas visando a redução de agravos de cunho físico e psicológico experimentado por mulheres em estado de vulnerabilidade garantindo deste modo o respeito aos direitos humanos em sua forma mais ampla e uma intervenção jurídica eficaz na violação do direito.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ucsal.br/handle/prefix/969
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Católica do Salvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)pt_BR
dc.publisher.initialsUCSALpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectMulheres negraspt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectAnálise jurídicapt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
dc.titleViolência obstétrica em mulheres negras: análise jurídica à luz do direito à saúde no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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