A função social da posse como um novo paradigma para resoluções de conflitos fundiários urbanos
dc.contributor.advisor1 | Loi, Bárbara Camardelli | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Santos, Edilton Meireles de Oliveira | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.creator | Silvério, Vladmir Fernandes dos Anjos | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-09-29T18:48:30Z | |
dc.date.available | 2020-09-29 | |
dc.date.available | 2020-09-29T18:48:30Z | |
dc.date.issued | 2020-06-23 | |
dc.description.abstract | The great demographic movement for cities that took place in the last two centuries, unaccompanied by public policies that aimed to welcome these people turned out to be determining factors in the irregular occupation of urban land. This process has long been the cause of land conflicts between the people who live in these subnormal agglomerations and the formal owner of that portion of land. The property right is hailed as a sufficient reason to get it back, according to legal dictates. However, the social function of the property is a determining factor for maintaining the status of owner. Faced with this conflict of interests, the State has the most diverse mechanisms identified by law, whether through the Judiciary or the Executive. The most diverse types of adverse possession, judicial expropriation and administrative means of acquiring property by the owner of irregular settlements, are sufficient grounds to affirm that the social function of possession should be the new paradigm for resolving land conflicts. | pt_BR |
dc.description.resumo | O grande movimento demográfico para as cidade ocorrido nos dois últimos séculos, desacompanhado de políticas públicas que tivesse por objetivo acolher essas pessoas acabou por ser fatores determinantes na ocupação irregular do solo urbano. Esse processo a um bom tempo é motivo de conflitos fundiários entre as pessoas que vivem nesses aglomerados subnormais e o proprietário formal daquela porção de terra. O direito de propriedade é aclamado como motivo suficiente para reaver a coisa, de acordo com os ditames legais. No entanto, a função social da propriedade é fator determinante para manutenção da condição de proprietário. Diante desse conflito de interesses esta o Estado com os mais diversos mecanismos apontados por lei, seja por meio do Poder Judiciário ou do Executivo. As mais diversas modalidades de usucapião, a desapropriação judicial e os meios administrativos de aquisição de propriedade pelo possuidor de assentamentos irregulares, são fundamentos suficientes para afirmar que a função social da posse deve ser o novo paradigma para resolução de conflitos fundiários. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1777 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Católica do Salvador | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UCSAL | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Posse | pt_BR |
dc.subject | Propriedade | pt_BR |
dc.subject | Função social da propriedade | pt_BR |
dc.subject | Função social da posse | pt_BR |
dc.subject | Conflitos fundiários | pt_BR |
dc.subject | Regularização fundiária | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Direito | pt_BR |
dc.title | A função social da posse como um novo paradigma para resoluções de conflitos fundiários urbanos | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |